Olá Gwenter’s,
Bom dia , Boa tarde , Boa noite!
Hoje, vamos começar a analisar os spoilers das novas cartas que virão na próxima atualização, uma de cada vez. E por que não começar com Scoia’tael?
Até agora, a única carta nova revelada de Scoia’tael que está por vir é o Farseer, o qual ainda não teve seu nome oficialmente traduzido, porém não deve fugir muito de “Farsante”.
Descrição: Se um Aliado ou unidade em sua Mão ou Deck exceto um “Farsante” receber um boost durante seu turno, boost a si mesmo em 2 no final do turno.
Antes de começarmos a analisar a carta em si, vamos analisar a facção de Scoia’tael. Na mesma, reinam 4/5 tipos de deck:
- Anões (onde o objetivo é buffá-los para o próximo turno
- Spells (onde o objetivo é enfraquecer o oponente e ganhar poder através do Protetor)
- Movimentação (onde o objetivo é ganhar buffs ou causar dano através de movimentação)
- Segunda chance (onde o objetivo é dar segunda chance às cartas e ganhar poder na Vanguarda Vrihedd)
- “Paciência” (onde o objetivo é buffar as cartas na sua mão e destruir algumas adiversárias)
Já o conceito da carta é simples: Uma carta bronze, com 6 de poder, que após ser jogada no tabuleiro ganha dois de poder a cada turno em que um aliado, que não seja um farsante, seja buffado.
O lado bom é que, em Scoia’tael, você quase sempre consegue buffar uma unidade a cada turno, o que faz com que a carta consiga gerar algo em torno de 2 pontos por turno após ser jogada. Já os lados ruins, são que ela só ganha o buff se estiver no tabuleiro e que não tem resiliência.
Vamos analisar a sinergia do farsante com os decks de Scoia’tael, um por um:
Anões
Uma escolha “diferenciada”, uma vez que se não se utilizar pico de adrenalina no mesmo, acabará-se perdendo seu poder para o próximo turno. O lado interessante seria justamente o de compensar tudo o que se perde ao ter cartas com vantagem a longo prazo (como o defensor), ao gerar ainda mais poder quando se utilizam as poções e outras cartas de buff. Em outras palavras: “precisamos testar para realmente saber se vai valer a pena ou não”.
Spells
Se anteriormente se tinha dúvidas quanto ao uso no deck de anões, no de spells é completamente o contrário. Partindo do princípio que quando se joga com este deck não se tem muito poder no campo de batalha nos primeiros turnos, e que a cada rodada em que se gasta uma spell se buffa um Protetor de Dol Blathanna, a carta parece que não teria como se encaixar melhor no deck, principalmente como um complemento para o turno 1. As grandes dúvidas que restam são: “Quantos serão usados no deck?”, “Substituirão quais spells/criaturas?” e “Os inimigos vão conseguir destruir/bloquear ela antes de gerar algum poder?”.
Movimentação
Sinceramente, não acho que esta carta vai se encaixar tão bem nos decks de movimentação. O motivo desta minha especulação é porque a carta não vai curar o grande problema deste tipo de deck, os combos acabam fazendo com que se tenha apenas um round realmente forte, e o farsante parece apenas amplificar o problema de concentrar muito poder em um turno só.
Segunda Chance
Acho que seria uma tentativa de torná-lo o “Dracar Bélico” dos Scoia’tael com exceção de que o que você vai descartar não vai ser ressuscitado, de que o seu líder não vai fazer a habilidade ser aplicada 3 vezes, mas sim apenas uma, e de que você vai ganhar um buff ao invés de causar dano. Acreditamos que a carta possa ter algum valor para o deck ao buffar a si mesma quando a Vanguarda Vrihedd for buffada, porém, o fato de o líder não ter sinergia e de que você pode ter duas cartas com poder alto e, algumas vezes, com valores iguais, tornando-a alvo de incinerar/geralt: igni, faz com que ainda fiquemos com “um pé meio atrás”. Acredito que poderia-se utilizar um ou dois no deck no lugar das caçadoras de Dol Blathanna.
Paciência
Acho que a carta pode ter bastante valor, tanto no primeiro quanto no segundo turno, como uma forma de completar o que falta de poder na mesa enquanto se tem muito poder na mão. Acho que se encaixaria muito bem com Dragões Vrihedd, principalmente se este “combo” entre os dois conseguisse ser utilizado em mais de uma rodada. Talvez, o problema fosse o incinerar no deck que pudesse acabar te atrapalhando ao invés de ajudar, mas bastaria substituir a carta e já se teria um deck bem interessante.
Conclusão
Vale lembrar que, no post, levamos em conta as cartas de scoia’tael como são hoje, uma vez que outras mudanças ainda não foram anunciadas, mas tudo está sujeito a sofrer enormes alterações, podendo tornar o conteúdo incorreto, porém, estamos dando uma perspectiva, dentro do possível, de como a carta deve se encaixar num meta futuro.
Esperamos que tenham gostado!!!
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Obs: pedimos desculpas pela falta de resolução da carta na capa do post, mas isso ocorreu por conta da falta de disponibilidade de imagens em boa resolução da carta, principalmente por só ter sido divulgado um gif da mesma em pequena resolução.