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Noticias Thronebreaker

Tudo sobre o Thronebreaker, o mais novo RPG da CDPR!!!

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27 de setembro de 2018

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Fala taverneiros, tudo beleza? Nesta manhã, Thronebreaker foi oficialmente anunciado para a pré-venda e, junto a isso, tivemos a criação de um site exclusivo para contar um pouco mais sobre o mais novo título da CDPR. Com tantas novidades a caminho, gostaríamos de sanar algumas das dúvidas mais frequentes nos jogadores, mas, antes de mais nada, gostaríamos de agradecer à CD Projekt Red pelo acesso antecipado ao primeiro ato do jogo e pela oportunidade de podermos conversar com os desenvolvedores e tirarmos nossas próprias dúvidas. Sem mais enrolações, aqui vai o Thronebreaker!!!!!

Antes de mais nada, é necessário esclarecer uma confusão: Thronebreaker não é um jogo de cartas e, muito menos, uma expansão de Gwent. Apesar deste ter sido o plano original de desenvolvimento do mesmo, não é necessário, nem de longe, gostar de card games para ter uma experiência maravilhosa com o standalone e poder sentir “aquele gostinho” de jogar mais um jogo da série The Witcher.

Se passando bem antes dos acontecimentos da série de jogos, Thronebreaker será um RPG de mundo aberto localizado no universo de The Witcher, onde você comandará a Rainha Meve. Este título será completamente singleplayer, tendo como objetivo primário explorar os diversos cantos dos mapas (todos eles, transmitindo uma impressão de imensidão) em busca de recursos para aprimorar seu exército, com o qual você batalhará para salvar os Reinos do Norte das garras dos Nilfgaardianos.

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O grande ponto onde entram as partidas de Gwent, é justamente em meio a estas batalhas, resolvidas através de quebra-cabeças envolvendo cartas. Porém, visando agradar a todos os tipos de jogador, será possível também jogar o modo história, onde as partidas de Gwent se tornam opcionais e você pode pulá-las com o simples clicar de um botão.

Diferentemente dos demais jogos da CDPR, não haverá uma seleção de dificuldade, mas sim de modo de jogo, como mencionado a cima, sendo possível escolher entre o tal Modo História, com maior foco na exploração e no desenvolvimento do enredo, e o Modo Normal, onde as partidas de Gwent acrescentam um “gostinho” maior de desafio à experiência.

Como citado na própria descrição do jogo, o enredo tem como foco a personagem Meve, rainha de Lyria e Rivia, que é forçada a voltar ao campo de batalha mais uma vez para impedir uma invasão Nilfgaardiana. A arte do jogo é 2D e possui aquele “toque” clássico de histórias em quadrinho, de forma semelhante às custcenes de The Witcher 3, se encaixando de forma perfeita ao sentimento do jogo (por mais que possa parecer estranho jogar um jogo da franquia The Witcher sem gráficos 3D). Ainda quanto à arte, os tabuleiros de Gwent do Homecoming, assim como os líderes 3D, também “casam” com o tema, trazendo uma maior sensação de imersão durante as batalhas (é possível sentir a Rainha Meve comandar suas tropas através de seus movimentos).

Outro ponto muito questionado, principalmente por se tratar de um jogo da CDPR é quanto à linearidade do jogo. Apesar de inicialmente ter sido pensado como uma expansão de curta duração, o jogo não será linear, ou seja, não haverá apenas um caminho a seguir na história. Segundo informações fornecidas durante pela empresa, haverão ao menos 20 possibilidades de finais diferentes, cada uma delas dependendo das ações tomadas durante a gameplay.
Você poderá, por exemplo, tornar de Meve uma rainha forte e impiedosa, o que pode te fazer vencer diversas batalhas, porém também fará com que alguns heróis não queiram lutar ao seu lado, por conta de seus princípios. Ao mesmo tempo, você também pode torná-la uma rainha piedosa em excesso, o que pode fazer com que, para manter os seus princípios, seja necessário perder batalhas de vez em quando. Sendo assim, todo o dilema de um bom rei será trazido para o jogo.

O jogo contará com mecânicas voltadas para o aprimoramento de tropas e construções, como foi possível observar desde a primeira apresentação ao público. Para realizá-los, será necessário utilizar os recursos coletados ao percorrer manualmente o mapa com a personagem. Também se fará presente uma mecânica de “ânimo” do exército, que fará com que o poder de suas cartas aumente ou diminua após realizar orações para os deuses e lutar em batalhas, por exemplo. A tomada de decisão também será muito impactante na jogabilidade (não apenas na história), visto haverem diversas áreas do mundo (assim como alguns dos mapas, em si) que só serão “destravados” caso certa decisão seja tomada.

A forma como o jogo é jogado, obrigando o jogador mais “hardcore” a se preparar para as batalhas e apresentando diversas escolhas que afetam sua experiência, lembram bastante a jogabilidade de The Witcher 3, sendo perfeito para os fãs dos título que desejam reviver essa experiência com novas histórias e gráficos muito bem trabalhados.

Assim como mencionado anteriormente, por ser um RPG de mundo aberto, o jogo tem como base a exploração. Sendo assim, uma grande dúvida que atinge os possíveis compradores é o quão extenso (e imenso) o jogo será e se haverá, ou não, a presença de missões secundárias e items/conquistas desbloqueáveis para aqueles que decidirem dedicar diversas horas ao jogo. Pensando nisso, aqui vão alguns dados sobre o Thronebreaker:

  • O jogo possuirá uma campanha de cerca de 30 horas de jogo (para cada conjunto de finais).
  • Haverão cerca de 20 finais diferentes baseados em suas escolhas.
  • Cerca de 75 sidequests (missões secundárias) estarão disponíveis durante toda a campanha.
  • Haverão diversos mapas (provavelmente um para cada região jogável), sendo cada um deles extremamente grande e completo.
  • Haverá um sistema de conquistas, que também será implementado no Homecoming, desafiando cada jogador a provar a si mesmo sob diversas circunstâncias.
  • Mais de 250 cartas de Gwent criadas especificamente para o standalone, não disponíveis no modo multiplayer.

Ao adquirir o jogo, o comprador receberá 20 novas cartas da versão online de Gwent com a temática do Thronebreaker, além de ícones, barris premium, títulos, artes conceituais, trilha sonora e até mesmo um romance gráfico de The Withcer. Vale lembrar que as versões premium das cartas do Thornebreaker só serão habilitadas ao jogar e explorar diversos cantos do mundo da campanha, sendo assim mais um belo desafio para quem quiser completar sua coleção de Gwent.

Bom pessoal, esperamos que tenham gostado!!!! Fiquem ligados que há muito mais sobre o Thronebraker (e quem sabe até sobre o Homecoming…) por vir ainda nesta semana!!! Um grande abraço e até a próxima!!!

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2 Comments
  1. Responder

    Henrique Spuri

    27 de setembro de 2018

    Shoowwwww

    • Responder

      Andre Pegaia

      27 de setembro de 2018

      Valeu!!!!

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